sábado, 25 de fevereiro de 2012

Pesquisa científica ou genocídio programado?





Prezados amigos (as), estou reproduzindo na integra uma parte do livro Cobaias Humanas do autor Andrew Goliszek no que se refere ao futuro com pesquisas na área da medicina molecular.
É sabido que as pesquisas são uma parte importante para o crescimento, desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida de uma nação, o que me preocupa qual  é o preço que nós estamos pagando em pró do desenvolvimento desenfreado das nações mundo afora.  

Segue um pequeno trecho do que pode acontecer em termos de pesquisa em Medicina Molecular até o ano 2020.

Antes da metade deste século, nada que os escritores de ficção cientifica pudessem ter sonhado irá se comparar àquilo que a ciência e a medicina terão de fato realizado. Para se ter idéia, no Laboratório Nacional de Los Alamos do governo dos EUA, no novo México, o uso de supercomputadores e de análise avançada de dados está acelerando o desenvolvimento de vacinas e tratamentos medicamentosos que resistem a mudanças evolutivas nos patógenos. Juntamente com um consórcio de instituições acadêmicas e empresas comerciais farmacêuticas e biotecnológicas, os pesquisadores de Los Alamos desenvolvem modelos computacionais que estimularão as seqüências moleculares para moldar drogas projetadas para combater doenças.
A verdadeira guerra biológica deste século ocorrerá nos campos de batalha hospitalares e nos consultórios dos médicos, onde cepas letais de micróbios se tornarão tão inócuas quanto um leve resfriado.
Algumas das ferramentas de modelagem por computador foram inicialmente desenvolvidas para analisar vírus que sofriam  mutações rápidas, como o HIV, e então, mais tarde, expandiram-se para incluir o novo campo da “diversidade molecular”. Uma área altamente promissora da genética, a finalidade da diversidade molecular é controlar e direcionar a evolução através da criação de um ambiente em que as moléculas evoluem através de seleção artificial, em vez de seleção natural aleatória.  De acordo com o Dateline Los Alamos, com a geração de bilhões de moléculas diversas de DNA, RNA, proteínas e outras moléculas orgânicas aleatoriamente para ver qual se sai melhor em se ajustar a um receptor em, digamos, um envoltório viral, os melhores candidatos serão identificados e reproduzidos com mutações para acelerar uma versão laboratorial da evolução. Esse processo de seleção artificial permite que os cientistas desenvolvam e testem um enorme número de variantes em questão de horas e gerem um tremendo número de dados de diversidade molecular.
O Laboratório Los Alamos, é o laboratório que estuda a estrutura molecular de cepas do HIV, e este laboratório foi escolhido pela OMS para atuar nos países de Uganda, Ruanda, Tailândia e Brasil. Este laboratório também tem um projeto para gerar um banco de dados do vírus do papiloma humano, a principal doença sexualmente transmitida do mundo.
Com certeza com o maior conhecimento sobre nossos genes certamente salvará vidas, isso invariavelmente levará a uma sociedade na qual escolheremos quem vive e quem morre, com base no DNA. Hoje já existe visita a laboratório médico para examinar o próprio DNA para verificar a presença de uma doença ou problema que possam a aparecer.
O lado negro disso tudo é que os indivíduos que, do contrario poderiam nascer e se transformar em grandes pensadores, lideres mundiais, cientistas e empreendedores poderão acabar sendo eliminados porque um teste genético pré – natal revelou uma doença. Mesmo os testes genéticos “preditivos”, que atribuem uma probabilidade de contrair uma doença com base na historia familiar, seriam usados para pôr fim a uma gravidez que poderia ou não resultar na doença.
Avaliar os riscos e, então derrotar as probabilidades de passar genes defeituosos aos descendentes torna-se-à  então o objetivo do jogo. A eugenia, que horrorizou tantos no passado, realmente não está tão longe assim de se tornar a prática convencional para muitos casais em busca de seu bebê perfeito.

um grande abraço.